13 agosto 2011

Até a mídia EUA sabe da palhaçada.

With the coming Gorathon to save the planet around the corner ( Sept 14) , my stance on the AGW issue has been drawing more ire from those seeking to silence people like me that question their issue and plans. In response, I want the objective reader to hear more about my arguments made in a a brief interview on FOX News as to why I conclude CO2 is not causing changes of climate and the recent flurry of extremes of our planet. I brought up theFirst Law of Thermodynamics and LeChateliers principle.

The first law of thermodynamics is often called the Law of Conservation of Energy. This law suggests that energy can be transferred in many forms but can not be created or destroyed.

For the sake of argument, let’s assume those that believe CO2 is adding energy to the system are correct. Okay, how much? We have a gas that is .04% of the atmosphere that increases 1.5 ppm yearly and humans contribute 3-5% of that total yearly, which means the increase by humans is 1 part per 20 million. In a debate, someone argued just because it is small doesn’t mean it is not important. After all even a drop with 0.042 gm of arsenic could kill an adult. Yes but put the same drop in the ocean or a reservoir and no one dies or gets ill.

Then there is the energy budget. The amount of heat energy in the atmosphere is dwarfed by the energy in y the oceans. Trying to measure the changes from a trace gas in the atmosphere, if it were shown to definitively play a role in change (and it never has), is a daunting task.

NASA satellites suggest that the heat the models say is trapped, is really escaping to space, that the ‘sensitivity’ of the atmosphere to CO2 is low and the model assumed positive feedbacks of water vapor and clouds are really negative. Even IPCC Lead Author Kevin Trenberth said “Climatologists are nowhere near knowing where the energy goes or what the effect of clouds is…the fact is that we can’t account for the lack of warming at the moment, and it is a travesty that we can’t.”

23 junho 2011

A midia esta abrindo.

José Reynaldo Bastos da Silva, Celso Dal Ré Carneiro - O Estado de S.Paulo

Ao contrário do que propagam, o planeta Terra tem hoje temperatura média de 15º C e está numa era interglacial. Ainda não é possível afirmar quando terá início nova glaciação. Portanto, a Terra está em desaquecimento global... com oscilações.

O tema do "aquecimento global" aparece com tal frequência na mídia que muitas pessoas creem plenamente na veracidade do fenômeno e na principal causa admitida, a de que o dióxido de carbono o determina. Isso exemplifica como um tema científico não deve ser tratado, porque houve perigosa mistura de interesses políticos, econômicos e sociais, à parte problemas e desafios de conotação essencialmente científica.

Consideremos a complexidade e a variedade de fatores determinantes do clima na Terra.

Há 18 mil anos começaram a diminuir os efeitos severos da última era glacial. Sob clima frio e seco, grandes massas de gelo ocupavam parte expressiva dos continentes no Hemisfério Norte, onde vagavam mamutes e mastodontes. Em fins dessa era, o nível dos oceanos subiu cerca de cem metros. Com o derretimento e diminuição das geleiras, a temperatura média da superfície global aumentou, no máximo, 5° C.

Falaciosos, retóricos ou bombásticos são os temas de aquecimento global atribuídos ao efeito estufa: degelo dos polos, extinção do urso polar, alçamento do nível do mar, inundação de partes das cidades costeiras, variações de frequência e intensidade de eventos climáticos e alterações em regimes regionais de chuvas. Estão em voga porque a velocidade dos fenômenos climáticos é infinitamente mais rápida que a dos fenômenos estritamente geológicos. Enquanto aqueles se sucedem em segundos, estes envolvem, no mínimo, milhares de anos, no caso das glaciações; milhões e até bilhões de anos para mudanças substanciais, como separação e colisão das placas tectônicas que sustentam os atuais continentes.

Quais são as reais causas das variações climáticas na Terra?

A dinâmica climática é controlada por três categorias de fatores: astronômicos, atmosféricos e tectônicos. As causas específicas ainda não estão bem compreendidas, mas já se conhece a periodicidade dos ciclos, da ordem de centenas, milhares e milhões de anos. Informações obtidas da análise de sedimentos profundos e testemunhos de sondagens no gelo polar indicam que os períodos interglaciais são da ordem de 15 mil a 20 mil anos. Vivemos, pois, um desses períodos.

Por mais avançadas que estejam as Geociências, marcadamente as subáreas da Geologia e Geografia, muito ainda existe para pesquisar sobre os fenômenos naturais. As causas do aquecimento/resfriamento global são naturais e podem ser amplificadas por ações antropogênicas, no caso de aquecimento. Dentre as causas conhecidas, a humanidade pode interferir apenas na retenção de calor pela atmosfera. As causas astronômicas e tectônicas estão livres de nossa influência.

A pretensiosa declaração "vamos salvar o planeta!" é contestada por cientistas que estudam climas atuais e antigos. Eles concluíram que há épocas de mudança rápida e global do clima. Se for rápida, isso pode significar catástrofe: "Civilizações floresceram e foram destruídas ao ritmo das pulsações do clima" (Jonathan Weiner, Planeta Terra, 1988, Editora Martins Fontes, página 94).

A Terra não precisa de quem a salve, mas a espécie humana pode desaparecer se continuar a tratar os espaços e recursos naturais da maneira devastadora e irresponsável como o faz.

Não podemos perder de vista que as mudanças climáticas são partes da ciclicidade dos fenômenos geológicos que afetam o planeta todo. O tema tem profundas implicações educacionais e deveria ser abordado no ambiente escolar com dados abrangentes. Em síntese, falta muita Geologia na escola básica, ou geoeducação, como dizem os europeus, mais avançados que nós em lidar com esses temas na escola.

Na escola básica, quando muito, fala-se de processos terrestres como causa de catástrofes naturais como terremotos, tsunamis (ondas gigantes do mar), com suas terríveis consequências. Mostra-se que vulcões se formam na base da crosta e produzem massas incandescentes e explosivas, as lavas, que nós, brasileiros, só observamos pela televisão ou pela internet. No topo da crosta ocorrem catástrofes induzidas pelo homem, como deslizamentos ou escorregamentos de terra em encostas íngremes que jamais deveriam ser habitadas, fato que, infelizmente, se verifica no Brasil. Enchentes e inundações devem-se a fatores como impermeabilização do solo, crescimento urbano acelerado, ausência de planejamento territorial, agravados pela disposição inadequada do lixo.

Já a atmosfera, enigmática desde a mitologia grega, foi considerada vulnerável à revolta dos deuses por civilizações primitivas e alguns observadores incautos atuais. Ela é visível e sensível por todos: quando vai chover? Quando virão tempestades? Camponeses sabem responder, até bem antes das previsões meteorológicas, ao observarem o rumo dos ventos, a umidade do ar ou até o canto dos pássaros.

Não se podem admitir generalizações: nem tudo é "aquecimento global". Ao contrário, muitos geocientistas anunciam a corrente, antagônica, do resfriamento global. Para visualizar melhor as incertezas inerentes ao fenômeno observem como foi rigoroso o último inverno no Hemisfério Norte...

Uma coisa é certa: planejamentos territoriais devem ser feitos com visão holística e equipes multi, inter e transdisciplinares, ou seja, devem envolver geólogos e profissionais de todas as áreas científicas afins. Caso contrário, casas, pontes ou viadutos podem cair. Buracos como o do Metrô Pinheiros continuarão aparecendo e engolindo vidas.

A Terra, nossa Gaia majestosa, é dinâmica e pulsa como um ser vivo. Os geólogos que o digam!

GEÓLOGOS, SÃO, RESPECTIVAMENTE, PROFESSOR VISITANTE E DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS APLICADAS AO ENSINO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UNICAMP. E-MAIL: JRBSILVA@IGE.UNICAMP.BR

30 maio 2011

Só pra lembrar

Tabela do tempo geológico

SupereonÉonEraPeríodo[4]Series/
Época
Principais EventosInício, milhões
de anos atrás[5]
FanerozoicoCenozoico(Terciário) e (Quaternário)Neogeno
[6]
Holoceno (Quaternário)fim da era do Gelo e a expansão dacivilização humana.0.011430 ± 0.00013[7]
Pleistoceno(Quaternário)Evolução dos humanos. ínicio da era do Gelo.1.806 ± 0.005 *
Plioceno (Terciário)clima frio e seco. Australopitecíneos, extinção dos grandes mamíferos,Homo habilis aparece.5.332 ± 0.005 *
Mioceno (Terciário)primeiros rinocerontes, gatos,camelos, cavalos, grandes simios eursos.23.03 ± 0.05 *
Paleogeno
[6]
Oligoceno (Terciário)primeiros Aegyptopithecus33.9±0.1 *
Eoceno (Terciário)primeiros cachorros, elefantes,baleias, morcegos e gelo naAntártica.55.8±0.2 *
Paleoceno (Terciário)clima tropical, primeros grandesmamíferos.65.5±0.3 *
Mesozoico(Secundário)CretáceoSuperiorprimeiras plantas com flores, primeiros mamíferos placentários e a extinção dos dinossauros.65.6±0.9 *
Inferior145.5 ± 4.0
JurássicoSuperiordinossauros dominam, primeirosmamíferos e aves; Pangeia separa em Gondwana e Laurásia.161.2 ± 4.0
Médio175.6 ± 2.0 *
Inferior199.6 ± 0.6
TriássicoSuperiorprimeiros dinossauros epterosauros; A Pangeia.228.0 ± 2.0
Médio245.0 ± 1.5
Inferior251.0 ± 0.4 *
Paleozoico(Primário)PermianoLopingianoprimeiros répteis gigantes e extinção dos trilobitas.260.4 ± 0.7 *
Guadalupiano270.6 ± 0.7 *
Cisuraliano299.0 ± 0.8 *

02 abril 2011

Os Maias e ano 2012

Não bastava o ciclo do sol, e agora mais essa...

Quem somos? O que queremos? Para onde vamos? Estas indagações, que a humanidade encontra em sua jornada neste Planeta, que é a chave para uma nova consciência sobre a importância da Terra e dos humanos, têm um limite e este tempo está chegando, sem que percebamos o necessário retorno a harmonia com a natureza e com os outros seres em evolução no cosmos infinito. Este vídeo aborda As 7 profecias Maias, que resumidamente elencamos alguns pontos para um alerta e reflexão de nossos visitantes e simpatizantes.
Com trilha sonora de Don Davis - Final Flight of the Vigilant; The trainman Cometh e Why. Mr. Anderson? - Trilha de Matrix, animações da NASA e coletadas no buscador Altavista, com textos do site Espaço Seraphis Bey. Produção de Julio Wandam para o Movimento Os Verdes de Tapes/RS.

http://www.youtube.com/watch?v=xQLG50x6Y3Y

05 fevereiro 2011

Os nove limites do planeta

Os nove limites do planeta

Johan Rockström, é professor de gestão de recursos naturais na Universidade de Estocolmo e director executivo do Stockholm Environment Institute e do Stockholm Resilience Centre. É um cientista reconhecido internacionalmente em questões de sustentabilidade global, tendo liderado uma nova abordagem ao identificar nove processos chave e os respectivos limites (Limites Planetários ou planetary boundaries), a partir dos quais o sistema global entra em desequilíbrio e risco de colapso. Segundo o estudo, em que trabalhou com mais 29 cientistas, dos nove limites, três foram já ultrapassado!
http://www.ted.com/talks/johan_rockstrom_let_the_environment_guide_our_development.html
Boa sorte.

21 janeiro 2011

A ponta do iceberg

O meio ambiente contra-ataca

Por Jeffrey D. Sachs*

Em grande medida, nossos sistemas políticos e a política global não estão preparados para os grandes desafios reais do mundo atual. O crescimento econômico global e o aumento das populações estão pressionando como nunca antes o ambiente físico e estas pressões, por sua vez, estão trazendo desafios sem precedentes para nossas sociedades. No entanto, os políticos sabem muito pouco destas tendências. Os governos não estão preparados ou organizados para fazer frente a estes desafios. Com isso, as crises que são eminentemente ambientais são tratadas com as estratégias obsoletas da guerra e da diplomacia.

Vejamos, por exemplo, a situação de Darfur, Leste do Sudão, onde um horrível conflito está sendo abordado com ameaças de força militar, sanções econômicas e, em geral, com uma linguagem de guerra e manutenção da paz. No entanto, a origem indubitável do problema é a extrema miséria da região, que piorou desastrosamente durante os anos 80 por conta de uma seca que está durando até hoje.

Isso leva a crer que as mudanças climáticas de longo prazo estão levando a menos precipitações não apenas na região do Sudão, mas também em grande parte da África imediatamente abaixo do Deserto do Saara – uma área onde a vida depende das chuvas e a seca significa morte. Dafur está atolado em uma armadilha mortal induzida pela seca, mas a ninguém ocorreu ainda abordar esta crise sob uma perspectiva de desenvolvimento de longo prazo em lugar de uma perspectiva de guerra.

A Região precisa mais de uma estratégia de água do que de uma estratégia militar. Seus sete milhões de habitantes não podem sobreviver sem um novo enfoque, que lhes dê a oportunidade de cultivar e dar de beber a seus animais. No entanto, todas as práticas das Nações Unidas abordam o tema através de sanções e exércitos, e não se vislumbra um caminho que conduza à paz.

A pressão sobre a água está se convertendo em um importante obstáculo para o desenvolvimento econômico em muitas partes do mundo. A crise da água em Gaza é causa de doenças e sofrimento entre os palestinos, e é uma das principais fontes de tensão entre palestinos e israelenses. Mais uma vez são gastos milhões de dólares em bombardeios e destruição, enquanto não se faz praticamente nada em relação à crescente crise de água.

China e Índia também terão de enfrentar grandes crises de abastecimento de água nos próximos anos, com conseqüências potencialmente terríveis. O rápido desenvolvimento econômico destes dois gigantes se iniciou há quarenta anos, com a introdução de maiores safras agrícolas e o fim da fome. No entanto, parte deste aumento da produção agrícola foi ajudado por milhões de poços cavados para trazer à superfície a água subterrânea. Agora o nível dos lençóis freáticos está abaixando a um ritmo muito perigoso.

Se extrai água muito mais rápido do que a reposição dos aqüíferos. Além disso, tirando os padrões pluviais, as mudanças climáticas estão alterando o fluxo dos rios, já que os glaciares que oferecem uma grande quantidade de água para irrigação e uso doméstico estão derretendo mais rapidamente por conta do aquecimento global. A neve das montanhas está derretendo mais cedo do que de costume, o que significa também menos água nos rios no verão.

Por todas estas razões Índia e China estão experimentando sérias crises de água, e é provável que o problema se intensifique no futuro. Para os Estados unidos também há riscos. Os estados do meio-oeste e do sudoeste já experimentaram uma séria seca que já pode ser resultado do aquecimento global, e os estados onde há produção granjeira dependem muito da água e de uma enorme reserva subterrânea que está quase acabando devido à superexploração.

Do mesmo modo que as pressões sobre a oferta de petróleo e gás elevaram os preços da energia, as pressões ambientais poderiam agora elevar os preços dos alimentos e da água em muitas partes do mundo. Devido às ondas de calor e secas, além de outras pressões do clima este ano nos Estados Unidos, Europa e Austrália, os preços do trigo estão disparando a seus níveis mais altos em décadas. Assim, as pressões ambientais estão corroendo os lucros e afetando as receitas e os meios de subsistência em todo o mundo.

Com o aumento das populações, o crescimento econômico e as mudanças climáticas, vamos enfrentar a intensificação das secas, furacões, tufões, o El Nino, pressões sobre a água, extinções de espécies e outros problemas. Os temas mais brandos do meio ambiente e do clima se converteram em temas urgentes e estratégicos para o século XXI.

No entanto, nossos governos e a política Mundial apenas tomam conhecimento desta verdade fundamental. As pessoas que falam de fome e da crise ambiental são tratadas como “sonhadores estúpidos” diante dos “realistas práticos” que se ocupam da guerra e da paz. Isto é uma bobagem. Os chamados “realistas” simplesmente não entende as fontes das tensões e pressões que estão conduzindo a um mundo crescente de crises em todo o mundo.

Todos os nossos governos deveriam estabelecer Ministérios do Desenvolvimento Sustentável, com dedicação integral para tratar dos vínculos entre as mudanças ambientais e o bem estar humano. Os Ministérios de Agricultura não pderão lidar sozinhos com as carências de água que serão enfrentadas pelos agricultores. Os Ministérios da Saúde não conseguirão administrar o aumento das doenças contagiosas provocadas pelo aquecimento global.

Os Ministérios de Meio Ambiente não poderão enfrentar as pressões sobre os oceanos e florestas, ou as conseqüências de fenômenos climáticos extremos como o furacão Katrina, do ano passado, ou o tufão Saomai, o pior que já atingiu a China em Muitas décadas. Um novo e poderoso ministério deveria encarregar-se de coordenar as respostas às mudanças climáticas, as pressões sobre a água e outras crises dos ecossistemas.

A nível global, os governos do mundo deveriam entender que os tratados que assinaram em anos recentes sobre o clima, o meio ambiente e a biodiversidade são ao menos de igual importância para a segurança global do que todas as zonas de guerra e conflitos que ganham as manchetes da mídia, os orçamentos e a atenção.

Ao concentrar-se nos objetivos subjacentes ao desenvolvimento sustentável nossos governos poderiam mais facilmente acabar com as crises atuais e evitar muitas outras no futuro.

*Jeffrey D. Sachs é professor de economia e Diretor do Instituto da Terra da Universidade de Columbia -http://www.project-syndicate.org/

**Tradução: Adalberto Wodianer Marcondes

***Nota do editor: Este texto foi publicado pela primeira vez na Envolverde em 2006. No entanto, pela atualidade, mereceu ser republicado.

07 janeiro 2011

Menos calor, mais frio

Tenho visto muitos cientistas demonstrando que as mudanças climáticas esta se modificando só que não para um aquecimento e sim pra próxima era do gelo!
Assintam e tirem suas conclusões.
Aqui um site para mais detalhes: